terça-feira, 13 de setembro de 2011

Hoje acordei cedo
Despertei-me pelo Luar
Olhei pelas trevas sem medo!
Quem me está a chamar?

Por dias esqueci o tempo
Decidi olhar contemplar-me
Corre para a foz meu alento
Soa retumbante o alarme

Cadente é a estrela que passa
Pelo cosmos que nos fascina.
Cintilante é a morte que traça
Quem de triste ser tem sua sina!

No último fim, Apagado
Está aquele que ousou trapacear.
Desvia o olhar magoado!
Quem és tu que quiseste sonhar?

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